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quarta-feira, junho 30, 2004

Ato I - A idéia original

A própria imagem do ser não é sua verdadeira imagem. A imagem de si é feita em terceira pessoa. De fora, pra dentro. Os detalhes e a essência se comparam de forma subjetiva e, dessa forma, tendem a estimular ou não certas funções psicológicas, ou mesmo pode alteram o grau de percepção do indivíduo com relação a si mesmo. Sob o efeito de drogas, é nítida a sensação do descobrimento de si e por si mesmo. Um elo entre os pensamentos introspectivos, e a representação destes pra si próprio; num outro conceito comparativo. Como sonhos, certos atributos tem total coerência, ainda que não seja racional, como voar ou falar com Deus. De outra forma, acordando, o indivíduo racionalza os pensamentos. Automaticamente veta a imaginação, e seguimenta os acontecimentos em possíveis e não possíveis. O grau de entendimento do ser humano é limitado. Dentro dos seus parâmetros, o indíviduo se compara a si mesmo, para então poder existir e, dessa forma, comparar todo o resto. O ser tem uma ideia tola.

3 Comments:

Blogger David Casan said...

Muito interessante. Mas eu parto do seguinte principio. o homem perde, em parte, a capacidade de julgamento quando esta fora de equilibrio racional, caso contrario, nao voaria ou conversaria com Deus. Por outro lado, a interferencia quimica nos sentidos e razoes nao podem ser delimitadas a exclusivamente prejuizos. Distorcidas ou nao, geram simploriamente mais um ponto de analise. E isso agrega ideias, nas as deduz. Em sa consciente, voce pode optar em qual delas vai se guiar.

11:31 AM  
Blogger David Casan said...

ratificacoes:
sa consciencia
agrega ideias, nao as deduz
interferencia quimica nao pode

11:34 AM  
Blogger David Casan said...

retificacoes:
sa consciencia
agrega ideias, nao as deduz
interferencia quimica nao pode

11:34 AM  

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